Em outubro de 2018 completam-se 145 anos do nascimento e 80 da morte do gênio da ópera russa Fiódor Ivanovitch Chaliápin (1873-1937).
Conhecido mundialmente, o cantor, em sua turnê pela América do Sul em 1930 (Argentina, Chile, Uruguai), veio ao Rio de Janeiro, e cantou uma única vez no Theatro Lyrico, em 5 de outubro de 1930, por iniciativa do empresário Nicolino Viggiani.
O Instituto Cultural Brasil Rússia Mikhail Lermontov, junto com personalidades cariocas da ópera, da música clássica e das artes, fez uma pesquisa inédita deste fato relevante e pouco conhecido na historiografia musical da Rússia, estudando as publicações do período na Biblioteca Nacional, o repertório, as imagens e gravações da época.
No Espaço Guiomar Novaes da Sala Cecília Meireles, dia 30 de setembro, como resultado dessa pesquisa, foi realizada uma conferência-recital, precedida pela abertura de uma exposição de fotografias, imagens e gravações originais do canto de Fiódor Chaliápin, com publicações sobre o cantor e sua apresentação no Theatro Lyrico.
A Conferência foi proferida pelo Acadêmico Sylvio Lago Júnior, da Academia Brasileira da Arte.
O recital contou com o pianista Itajara Dias, membro do Instituto Mikhail Lermontov, e o cantor Pedro Olivero. Ambos pertencem ao elenco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Foi executado o mesmo repertório apresentado por Fiódor Chaliápin, naquela memorável apresentação em 1930, com uma adição:
Repertório do recital:
A apresentadora e organizadora do evento foi a Presidente do Instituto, Professora Maria Helena de Andrade. O autor e produtor foi o Diretor do Instituto Professor Alexander Zhebit, da UFRJ.
Este evento cultural insere-se na coleção de eventos culturais do Instituto, como a memória da Grande Guerra Patriótica, noites musicais e outros, como o 190º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas russo-brasileiras, celebrado este ano. Mas a sua singularidade e ineditismo na vida cultural do Rio de Janeiro é excepcional e fará parte da memória histórica, musical e artística e da historiografia musical no Brasil e na Rússia.
Conhecido mundialmente, o cantor, em sua turnê pela América do Sul em 1930 (Argentina, Chile, Uruguai), veio ao Rio de Janeiro, e cantou uma única vez no Theatro Lyrico, em 5 de outubro de 1930, por iniciativa do empresário Nicolino Viggiani.
O Instituto Cultural Brasil Rússia Mikhail Lermontov, junto com personalidades cariocas da ópera, da música clássica e das artes, fez uma pesquisa inédita deste fato relevante e pouco conhecido na historiografia musical da Rússia, estudando as publicações do período na Biblioteca Nacional, o repertório, as imagens e gravações da época.
No Espaço Guiomar Novaes da Sala Cecília Meireles, dia 30 de setembro, como resultado dessa pesquisa, foi realizada uma conferência-recital, precedida pela abertura de uma exposição de fotografias, imagens e gravações originais do canto de Fiódor Chaliápin, com publicações sobre o cantor e sua apresentação no Theatro Lyrico.
A Conferência foi proferida pelo Acadêmico Sylvio Lago Júnior, da Academia Brasileira da Arte.
O recital contou com o pianista Itajara Dias, membro do Instituto Mikhail Lermontov, e o cantor Pedro Olivero. Ambos pertencem ao elenco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Foi executado o mesmo repertório apresentado por Fiódor Chaliápin, naquela memorável apresentação em 1930, com uma adição:
Repertório do recital:
O evento tornou-se possível graças ao apoio institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Cultura, da FUNARJ e da Sala Cecília Meireles, por iniciativa do Instituto Cultural Brasil Rússia Mikhail Lermontov, apoiada pelo Cônsul Geral da Federação da Rússia, Ministro Vladimir Tokmakov.
- Madamina, de Mozart;
- In questa tomba oscura, de Beethoven;
- La calunnia, de Rossini;
- Olhos Negros, romança popular russa;
- A canção dos barqueiros do Volga (Ei, úkhnêm!);
- Sonho de Criança, para piano solo, de Itajara Dias, em homenagem a Fiódor Chaliápin.
A apresentadora e organizadora do evento foi a Presidente do Instituto, Professora Maria Helena de Andrade. O autor e produtor foi o Diretor do Instituto Professor Alexander Zhebit, da UFRJ.
Este evento cultural insere-se na coleção de eventos culturais do Instituto, como a memória da Grande Guerra Patriótica, noites musicais e outros, como o 190º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas russo-brasileiras, celebrado este ano. Mas a sua singularidade e ineditismo na vida cultural do Rio de Janeiro é excepcional e fará parte da memória histórica, musical e artística e da historiografia musical no Brasil e na Rússia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários corteses são bem vindos, os descorteses, os demais serão descartados.